Pode comprar antecipadamente quem for cliente dos cartões Citibank, incluindo Credicard e Diners.
Os ingressos para a “red zone”, que custavam R$ 1 mil e dão acesso a uma área próxima ao palco, também acabaram.
O U2 se apresentará no Brasil no dia 9 de abril de 2011, no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Os ingressos para o público em geral começam a ser vendidos no próximo dia 7 de dezembro, e custarão entre R$ 70 e R$ 1 mil.
Prefeitura proíbe shows no Aterro, mas para o carnaval está liberado
A Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), baixou portaria proibindo a realização de show no Aterro do Bacanga
A medida pegou de surpresas empresas de eventos que têm agendados shows até abril de 2011. Agora terão que arrumar um novo local.
A secretaria alega que ”os últimos eventos realizados no local teriam causado grande prejuízo à cidade, especialmente nas imediações da Praia Grande, onde se concentra um grande número de casarões coloniais”, conforme matéria publicada ontem pelo jornal O Estado do Maranhão.
E mais, que a área da Praia Grande, onde estão localizados os casarões, estaria servindo como um grande banheiro público.
O mais estranho é que a a medida proíbe tais eventos, mas deixou liberado o local para o carnaval, quando o espaço é ocupado por muito mais pessoas.
O prefeito João Castelo, desde que assumiu o cargo, tem comparecido todos os dias ao carnaval da passarela do samba, do alto de seu camarote. São cinco dias de folia consecutivos.
Você é contra ou a favor da medida?
A medida pegou de surpresas empresas de eventos que têm agendados shows até abril de 2011. Agora terão que arrumar um novo local.
A secretaria alega que ”os últimos eventos realizados no local teriam causado grande prejuízo à cidade, especialmente nas imediações da Praia Grande, onde se concentra um grande número de casarões coloniais”, conforme matéria publicada ontem pelo jornal O Estado do Maranhão.
E mais, que a área da Praia Grande, onde estão localizados os casarões, estaria servindo como um grande banheiro público.
O mais estranho é que a a medida proíbe tais eventos, mas deixou liberado o local para o carnaval, quando o espaço é ocupado por muito mais pessoas.
O prefeito João Castelo, desde que assumiu o cargo, tem comparecido todos os dias ao carnaval da passarela do samba, do alto de seu camarote. São cinco dias de folia consecutivos.
Você é contra ou a favor da medida?
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Relator do Orçamento banca esquema de entidade fantasma
Estado de S. Paulo
Relator do Orçamento distribui verba e faz lobby para esquema fraudulento
Pelo menos R$ 3 milhões dos cofres do governo federal caíram desde abril na conta de um jardineiro e um mecânico. Eles são laranjas num esquema organizado por institutos fantasmas que superfaturam eventos culturais, fraudam prestações de contas e repassam dinheiro para empresas de fachada. Parte desse esquema é sustentada por emendas e lobby explícito, por escrito aos ministérios, de quem hoje elabora o projeto do Orçamento da União de 2011: o senador Gim Argello (PTB-DF).
Investigação feita pelo Estado mostra que, desses R$ 3 milhões, ao menos R$ 1,4 milhão foi repassado para institutos fantasmas por meio de emendas individuais de Gim Argello no Orçamento. E, logo depois, o dinheiro foi repassado para a conta de uma empresa que tem um jardineiro e um mecânico como donos – tudo sem licitação.
A reportagem rastreou um roteiro fraudulento complexo, que envolve entidades de fachada e laranjas. Inicialmente, o parlamentar apresenta uma emenda ao Orçamento que reserva recursos públicos para promover shows ou eventos culturais. Ele apresenta, além da emenda, uma carta ao ministro da pasta. O dinheiro é destinado a um instituto fantasma. O suposto instituto, em seguida, repassa recursos para uma empresa de promoção de eventos ou marketing, com endereço falso e em nome de laranja. As emendas constam em rubricas dos Ministérios do Turismo e da Cultura, que não fazem a checagem presencial da prestação de contas do serviço, nem verificam a atuação do instituto e da empresa subcontratada.
Senador diz promover o turismo e a cultura
Procurado pelo Estado, o senador Gim Argello (PTB-DF) disse que, apesar de destinar emendas a institutos sob suspeita, não costuma conhecê-los de perto. O parlamentar afirmou que “nunca” esteve no Instituto Renova Brasil. “O que me move é o mérito do projeto, não a identidade do executor”, disse. “O critério utilizado nesses casos para destinação das emendas é a promoção do turismo e o fomento da cultura no nosso país.”
O senador afirmou ainda que desconhece as empresas subcontratadas pelos institutos e admitiu que não acompanha a execução dos projetos que recebem suas emendas parlamentares.
“O acompanhamento desses, e de todos os projetos financiados com recursos públicos, é feito pelos órgãos competentes, tanto os de controle interno quanto os de controle externo, como Tribunal de Contas da União ou a Controladoria-Geral da União”, argumentou.
”Falei pra minha mulher que ia ser laranja”
O jardineiro Moisés da Silva Morais é um dos dois “sócios” da RC Assessoria e Marketing, empresa que já faturou R$ 3 milhões com eventos pagos pelos Ministérios do Turismo e da Cultura. A RC é subcontratada pelos institutos fantasmas. É Moisés quem assina os contratos de prestação de serviço anexados às prestações de contas que os institutos entregam ao governo federal.
Moisés foi pego de surpresa pela reportagem do Estado em sua casa, numa rua de terra batida na cidade de Águas Lindas (GO). Na conversa, admitiu que virou laranja de Carlos Henrique Pina, de 24 anos, um jovem aspirante a promotor de festas em Brasília. Em troca, Pina teria prometido R$ 500 mensais. Moisés só não sabia que havia dinheiro público no esquema.
Rede de entidades fantasmas e laranjas revela ação premeditada
O esquema apurado pela reportagem inclui ainda os institutos Brasil Sempre à Frente, Planalto Central, Inbraest e Projeto Viver, estes dois últimos também beneficiados por emendas e lobby do relator-geral do Orçamento, Gim Argello, aos ministros da Cultura e do Turismo.
Além dos convênios, todos funcionam em endereços de fachada e têm familiares distribuídos entre as entidades. Os institutos Renova Brasil, Inbraest e Projeto Viver repassaram todo o dinheiro da emenda de Gim para a RC Assessoria e Marketing Ltda. A empresa foi criada em abril e já faturou R$ 3 milhões do esquema.
Parlamentar tem hoje patrimônio milionário
Paulista de São Vicente, Gim Argello, de 48 anos, ganhou fama pela discrição e habilidade política dentro Congresso. Chegou ao Senado sem um voto sequer. Era suplente de Joaquim Roriz, que renunciou em 2007 em meio ao famoso escândalo da bezerra.
Ex-deputado distrital e ex-corretor de imóveis, Gim virou líder do PTB na Casa. Aproximou-se de Renan Calheiros (PMDB-AL) e do presidente José Sarney (PMDB-AP). Ganhou passe livre dentro do Palácio do Planalto.
O senador construiu um patrimônio milionário nos últimos anos. Em 2006, Gim declarou bens no valor de R$ 805 mil à Justiça Eleitoral.
Escândalo de 93 acabou com seis cassados
A criação de falsas empresas para conseguir contratos com o governo lembra um dos grandes escândalos do Congresso – o dos “Anões do Orçamento”, em 1993. No caso, o esquema foi montado pelos deputados: eles repassavam recursos do Orçamento a entidades fantasmas, para obras inexistentes. Valendo-se de laranjas, eles faziam acertos com empreiteiras em troca de propina.
Uma CPI aberta para investigar o caso teve ajuda de um servidor, José Carlos Alves dos Santos, que assessorava os deputados e revelou toda a operação. No final, 18 parlamentares foram acusados e seis cassados – entre eles João Alves e o ex-presidente da Câmara Ibsen Pinheiro.
Relator do Orçamento distribui verba e faz lobby para esquema fraudulento
Pelo menos R$ 3 milhões dos cofres do governo federal caíram desde abril na conta de um jardineiro e um mecânico. Eles são laranjas num esquema organizado por institutos fantasmas que superfaturam eventos culturais, fraudam prestações de contas e repassam dinheiro para empresas de fachada. Parte desse esquema é sustentada por emendas e lobby explícito, por escrito aos ministérios, de quem hoje elabora o projeto do Orçamento da União de 2011: o senador Gim Argello (PTB-DF).
Investigação feita pelo Estado mostra que, desses R$ 3 milhões, ao menos R$ 1,4 milhão foi repassado para institutos fantasmas por meio de emendas individuais de Gim Argello no Orçamento. E, logo depois, o dinheiro foi repassado para a conta de uma empresa que tem um jardineiro e um mecânico como donos – tudo sem licitação.
A reportagem rastreou um roteiro fraudulento complexo, que envolve entidades de fachada e laranjas. Inicialmente, o parlamentar apresenta uma emenda ao Orçamento que reserva recursos públicos para promover shows ou eventos culturais. Ele apresenta, além da emenda, uma carta ao ministro da pasta. O dinheiro é destinado a um instituto fantasma. O suposto instituto, em seguida, repassa recursos para uma empresa de promoção de eventos ou marketing, com endereço falso e em nome de laranja. As emendas constam em rubricas dos Ministérios do Turismo e da Cultura, que não fazem a checagem presencial da prestação de contas do serviço, nem verificam a atuação do instituto e da empresa subcontratada.
Senador diz promover o turismo e a cultura
Procurado pelo Estado, o senador Gim Argello (PTB-DF) disse que, apesar de destinar emendas a institutos sob suspeita, não costuma conhecê-los de perto. O parlamentar afirmou que “nunca” esteve no Instituto Renova Brasil. “O que me move é o mérito do projeto, não a identidade do executor”, disse. “O critério utilizado nesses casos para destinação das emendas é a promoção do turismo e o fomento da cultura no nosso país.”
O senador afirmou ainda que desconhece as empresas subcontratadas pelos institutos e admitiu que não acompanha a execução dos projetos que recebem suas emendas parlamentares.
“O acompanhamento desses, e de todos os projetos financiados com recursos públicos, é feito pelos órgãos competentes, tanto os de controle interno quanto os de controle externo, como Tribunal de Contas da União ou a Controladoria-Geral da União”, argumentou.
”Falei pra minha mulher que ia ser laranja”
O jardineiro Moisés da Silva Morais é um dos dois “sócios” da RC Assessoria e Marketing, empresa que já faturou R$ 3 milhões com eventos pagos pelos Ministérios do Turismo e da Cultura. A RC é subcontratada pelos institutos fantasmas. É Moisés quem assina os contratos de prestação de serviço anexados às prestações de contas que os institutos entregam ao governo federal.
Moisés foi pego de surpresa pela reportagem do Estado em sua casa, numa rua de terra batida na cidade de Águas Lindas (GO). Na conversa, admitiu que virou laranja de Carlos Henrique Pina, de 24 anos, um jovem aspirante a promotor de festas em Brasília. Em troca, Pina teria prometido R$ 500 mensais. Moisés só não sabia que havia dinheiro público no esquema.
Rede de entidades fantasmas e laranjas revela ação premeditada
O esquema apurado pela reportagem inclui ainda os institutos Brasil Sempre à Frente, Planalto Central, Inbraest e Projeto Viver, estes dois últimos também beneficiados por emendas e lobby do relator-geral do Orçamento, Gim Argello, aos ministros da Cultura e do Turismo.
Além dos convênios, todos funcionam em endereços de fachada e têm familiares distribuídos entre as entidades. Os institutos Renova Brasil, Inbraest e Projeto Viver repassaram todo o dinheiro da emenda de Gim para a RC Assessoria e Marketing Ltda. A empresa foi criada em abril e já faturou R$ 3 milhões do esquema.
Parlamentar tem hoje patrimônio milionário
Paulista de São Vicente, Gim Argello, de 48 anos, ganhou fama pela discrição e habilidade política dentro Congresso. Chegou ao Senado sem um voto sequer. Era suplente de Joaquim Roriz, que renunciou em 2007 em meio ao famoso escândalo da bezerra.
Ex-deputado distrital e ex-corretor de imóveis, Gim virou líder do PTB na Casa. Aproximou-se de Renan Calheiros (PMDB-AL) e do presidente José Sarney (PMDB-AP). Ganhou passe livre dentro do Palácio do Planalto.
O senador construiu um patrimônio milionário nos últimos anos. Em 2006, Gim declarou bens no valor de R$ 805 mil à Justiça Eleitoral.
Escândalo de 93 acabou com seis cassados
A criação de falsas empresas para conseguir contratos com o governo lembra um dos grandes escândalos do Congresso – o dos “Anões do Orçamento”, em 1993. No caso, o esquema foi montado pelos deputados: eles repassavam recursos do Orçamento a entidades fantasmas, para obras inexistentes. Valendo-se de laranjas, eles faziam acertos com empreiteiras em troca de propina.
Uma CPI aberta para investigar o caso teve ajuda de um servidor, José Carlos Alves dos Santos, que assessorava os deputados e revelou toda a operação. No final, 18 parlamentares foram acusados e seis cassados – entre eles João Alves e o ex-presidente da Câmara Ibsen Pinheiro.
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Bancada da oposição desconfia que vai perder cargos na Mesa da Assembléia Legislativa
A bancada da oposição anda desconfiada que perderá os cargos que tem hoje na composição da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa.
E com razão. Já circulam comentários de que a futura mesa terá nas principais posições deputados da bancada governista.
Na eleição anterior, o deputado Ricardo Murad acordou com a bancada governista (na gestão de Jackson Lago) a ocupação dos cargos pela proporcionalidade das bancadas.
A então oposição ficou com a primeira vice, deputado Max Barros e a primeira-secretaria, deputado Antônio Pereira, ambos do DEM. O acerto foi comandado pelo deputado Ricardo Murad.
Muito antes, na segunda eleição de João Evangelista, o grupo da governadora ficou com a primeira-secretaria, deputado César Pires. O primeiro secretário é quem comanda administrativamente a Casa. Todos os empenhos financeiros passam por sua mão.
Agora, já acertada a eleição de Ricardo Murad para a presidência, e com direito è reeleição, querem entregar para a bancada oposicionista cargos menos relevantes, como a segunda-vice presidência e segunda-secretaria.
Os deputados da oposição reconhecem a liderança de Ricardo Murad e a sua importância, como presidente, para que o Legislativo não seja de todo um linha pura e simplesmente auxiliar do Executivo. Mas exigem o respeito à proporcionalidade. Vem briga pela frente. Aguardem.
E com razão. Já circulam comentários de que a futura mesa terá nas principais posições deputados da bancada governista.
Na eleição anterior, o deputado Ricardo Murad acordou com a bancada governista (na gestão de Jackson Lago) a ocupação dos cargos pela proporcionalidade das bancadas.
A então oposição ficou com a primeira vice, deputado Max Barros e a primeira-secretaria, deputado Antônio Pereira, ambos do DEM. O acerto foi comandado pelo deputado Ricardo Murad.
Muito antes, na segunda eleição de João Evangelista, o grupo da governadora ficou com a primeira-secretaria, deputado César Pires. O primeiro secretário é quem comanda administrativamente a Casa. Todos os empenhos financeiros passam por sua mão.
Agora, já acertada a eleição de Ricardo Murad para a presidência, e com direito è reeleição, querem entregar para a bancada oposicionista cargos menos relevantes, como a segunda-vice presidência e segunda-secretaria.
Os deputados da oposição reconhecem a liderança de Ricardo Murad e a sua importância, como presidente, para que o Legislativo não seja de todo um linha pura e simplesmente auxiliar do Executivo. Mas exigem o respeito à proporcionalidade. Vem briga pela frente. Aguardem.
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Canção de natal
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Setores da pré-venda para show do U2 em SP estão esgotados
Doze setores da pré-venda para o show que o U2 fará em São Paulo estão esgotados. Segundo o site da Tickets for Fun, restam apenas ingressos para pista, cadeira superior amarela, arquibancada vermelha e arquibancada amarela.
Pode comprar antecipadamente quem for cliente dos cartões Citibank, incluindo Credicard e Diners.
Os ingressos para a “red zone”, que custavam R$ 1 mil e dão acesso a uma área próxima ao palco, também acabaram.
O U2 se apresentará no Brasil no dia 9 de abril de 2011, no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Os ingressos para o público em geral começam a ser vendidos no próximo dia 7 de dezembro, e custarão entre R$ 70 e R$ 1 mil.
Instabilidade
Em algumas tentativas, o site da Tickets for Fun avisa que seus servidores estão ocupados, e pede ao usuário que tente novamente. Lê-se a seguinte mensagem:
“Devido à abertura de vendas do U2 360º estamos com alto volume de acessos. Assim que alguns clientes concluírem a compra, outros terão acesso a página de vendas.”
Pode comprar antecipadamente quem for cliente dos cartões Citibank, incluindo Credicard e Diners.
Os ingressos para a “red zone”, que custavam R$ 1 mil e dão acesso a uma área próxima ao palco, também acabaram.
O U2 se apresentará no Brasil no dia 9 de abril de 2011, no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Os ingressos para o público em geral começam a ser vendidos no próximo dia 7 de dezembro, e custarão entre R$ 70 e R$ 1 mil.
Cenário arrojado da turnê '360º', que passará pelo Brasil em 2011.
Instabilidade
Em algumas tentativas, o site da Tickets for Fun avisa que seus servidores estão ocupados, e pede ao usuário que tente novamente. Lê-se a seguinte mensagem:
“Devido à abertura de vendas do U2 360º estamos com alto volume de acessos. Assim que alguns clientes concluírem a compra, outros terão acesso a página de vendas.”
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